
Como o método de um Prêmio Nobel me inspirou a criar uma formação em RH onde a aprendizagem acontece fazendo.
Há alguns dias, compartilhei aqui uma técnica incrível do físico Richard Feynman, ganhador do Prêmio Nobel, para aprender qualquer coisa. O método é brilhante em sua simplicidade: escolha um tema, ensine-o como se fosse para uma criança, identifique onde você travou, estude mais e simplifique.
Mas há um passo que muitas pessoas ignoram: transformar o conhecimento em ação.
Feynman sabia que não basta acumular informação. O verdadeiro aprendizado acontece quando somos capazes de explicar, aplicar e, acima de tudo, fazer.
“A ciência é a cultura da dúvida” Richard Feynman
A armadilha do “aprendizado passivo”
Quantas vezes você já leu um livro, fez um curso ou assistiu a uma palestra inspiadora… e depois não fez nada com aquilo?
Isso é o que chamo de “aprendizado passivo”. Consumimos conteúdo como se fosse entretenimento, mas não o transformamos em resultado. E, pior: nos iludimos pensando que estamos evoluindo, quando na verdade estamos apenas acumulando certificados e conceitos abstratos.
No mundo de RH, isso é especialmente perigoso. Como você pode recrutar alguém sem nunca ter feito uma triagem curricular? Como aplicar a teoria de engajamento se nunca conversou com um colaborador sobre sua carreira?
O mito da “experiência prévia”
Muitas pessoas me escrevem dizendo: “Magá, eu quero trabalhar com RH, mas não tenho experiência”. E minha resposta sempre é: a experiência não cai do céu ela é construída.
E como se constrói experiência?
Fazendo.
Não existe outro caminho.
Foi pensando nisso que criei a minha formação com estágio supervisionado.
Há alguns anos, percebi que as pessoas estavam saindo de cursos teóricos cheias de conteúdo, mas completamente perdidas na hora de atuar. Elas sabiam o “o que”, mas não o “como”.
Foi então que decidi criar um modelo diferente: uma formação onde a aluna aprende fazendo.
Na prática, isso significa:
- Elas estudam a base teórica, mas imediatamente aplicam em casos reais.
- Elas são supervisionadas por mim e por profissionais experientes.
- Elas cometem erros e aprendem com eles em um ambiente seguro.
- Elas saem não apenas “sabendo”, mas sendo capazes de fazer.
Isso não é estágio no sentido tradicional é uma imersão intencional e guiada no dia a dia do RH.
O método Feynman aplicado na vida real
Lembra do quarto passo do método? “Simplifique e organize conhecimento só vira habilidade quando é colocado em prática”.
É exatamente isso que fazemos na formação.
- Cada módulo é pensado para que o conteúdo seja imediatamente aplicado.
- Não há espaço para ficar só na teoria.
- O foco está em fazer, refazer e evoluir.
E por que isso funciona?
Porque quando você faz, você:
- Ganha confiança
- Desenvolve critério
- Aprende a tomar decisões
- E, o mais importante: constrói uma história para contar em entrevistas.
Não é mais sobre “eu sei”, mas sobre “eu fiz”.
2025 ainda não acabou
Se você está lendo este artigo e sente que está sempre começando e não terminando, sempre estudando e não aplicando, talvez esteja na hora de repensar sua estratégia.
Conhecimento sem ação é apenas informação guardada.
Ação sem direção é esforço desperdiçado.
Mas quando unimos os dois, criamos transformação de verdade.
E se você quer dar o primeiro passo em RH com uma base sólida e prática, te convido a conhecer mais sobre a minha formação.
Não é um curso. É um programa de aprendizado contínuo e aplicado.
Porque eu acredito que o futuro do aprendizado não está em quantas horas de vídeo você consumiu, mas em o que você é capaz de fazer depois delas.
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Nele, você vai:
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