
Busca um curso de R&S com estágio? Conheça a única extensão universitária do Brasil com prática supervisionada inclusa. Reconhecida pelo MEC. Forme-se pronta para o mercado.
Por anos, eu observei um paradoxo frustrante no mercado de RH: faculdades formando profissionais teoricamente preparados, mas empresas reclamando da falta de mão de obra pronta. Essa desconexão não é um acidente; é uma falha sistêmica na forma como tradicionalmente ensinamos Recrutamento e Seleção.
Foi dessa insatisfação que nasceu a minha missão: criar não apenas mais um curso, mas a formação mais completa e prática do país. Hoje, como criadora da única extensão universitária em R&S reconhecida pelo MEC que inclui estágio supervisionado em sua grade, vou te explicar por que eu considero a prática integrada não um diferencial, mas uma obrigação para quem leva a sério o futuro da profissão.
O Mito da “Experiência Prévia” e o Ciclo que Precisamos Quebrar
Primeiramente, vamos falar sobre a famosa “experiência prévia”, o requisito que trava milhares de talentos. Como podemos exigir experiência de alguém que nunca teve a chance de experimentar?
A tradicional lógica do “precisa de experiência para ganhar experiência” é um loop infinito e sem saída. A minha visão sempre foi outra: se a experiência é a barreira, então a solução é levar a experiência até a profissional. Foi assim que nasceu o conceito do estágio supervisionado dentro do próprio curso. Nós quebramos o ciclo oferecendo a experiência durante a formação.
O Estágio Supervisionado: Muito Mais do que “Colocar em Prática”
Muitos cursos oferecem “casos práticos” ou “simulações”. O estágio vai muito além. Ele é a imersão real em um ambiente controlado, porém autêntico. Na minha formação, as alunas não respondem a exercícios hipotéticos. Elas:
- Gerenciam candidatos reais que se inscrevem em nossas vagas de prática.
- Elaboram relatórios de seleção que são avaliados por recrutadores experiêntes.
- Vivenciam a pressão e os prazos de um processo seletivo real.
Isso não é aprender sobre recrutamento. Isso é aprender fazendo recrutamento. E esse “fazer” é o que constrói a autoconfiança para se apresentar ao mercado.
O Reconhecimento do MEC: A Validação da Seriedade
Quando busquei o reconhecimento do MEC foi por uma questão de formalidade e acessibilidade para as alunas. No entanto, sempre acreditei, fervorosamente, que a verdadeira validação não vem de um carimbo, mas da capacidade de fazer e entregar resultado.
O mercado de trabalho não pergunta se seu curso tinha o aval do MEC. Ele pergunta se você sabe recrutar. O grande diferencial da formação não é a chancela em si, mas o conteúdo robusto e a experiência prática intensiva que ela oferece, e que, por uma questão de padrões de qualidade, também atende às rigorosas diretrizes do Ministério da Educação.
O “carimbo” é um detalhe administrativo. O “saber fazer” é tudo. E é nisso que investimos 100% da nossa energia.
O Resultado: Uma Profissional que Não Precisa de “Primeira Chance”
O resultado final dessa metodologia é o que mais me enche de orgulho. Não formamos alunas que precisam pedir uma oportunidade. Formamos recrutadoras prontas que chegam ao mercado dizendo:
“Eu já conduzi processos seletivos. Eu já avaliei candidatos. Eu já elaborei relatórios de contratação.”
Essa narrativa é transformadora. Ela não abre portas; ela as derruba. A empresa não está “dando uma chance”; está contratando uma profissional preparada.
A Sua Formação Não Precisa Ser um Compromisso com a Mediocridade
Se você leva a sério o seu futuro em Recrutamento e Seleção, sua formação precisa ser um investimento estratégico. Exija mais do que slides e teoria. Exija uma experiência que te prepare de verdade para os desafios do dia a dia.
Eu criei a minha formação para ser a resposta para essa exigência. Clique aqui para conhecer em detalhes a estrutura do curso, as datas da próxima turma e como você pode se tornar a próxima recrutadora a transformar sua carreira.
A credibilidade acadêmica do MEC e a prática real do estágio estão te esperando.